sexta-feira, 29 de abril de 2011

Projeto ÁGUA FONTE DE VIDA


PROJETO: PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Tema: ÁGUA FONTE DE VIDA


"O futuro não é algo que simplesmente acontece por si mesmo. Estamos criando o amanhã neste mesmo momento. Hoje em dia muitas pessoas sentem-se como meros espectadores dos fatos globais. Mas devemos aprender que todos nós somos atores e que estamos modelando nosso futuro agora mesmo". Jostein Gaarder


Apresentação

Durante toda nossa vida nos beneficiamos do Meio Ambiente sem preocupação de preservar os recursos que ele nos oferece, devido a esse uso indiscriminado muito já foi destruído causando sérios danos e diminuindo a qualidade de vida do ser humano, faz-se necessário que a escola proponha novos caminhos que leve a uma nova relação com o meio ambiente.
Diante disso observamos a necessidade de trabalhar no âmbito escolar com a educação ambiental, por acreditar que a escola é um veículo com grandes poderes de transmissão de pensamento e também auxiliadora no processo de construção de conhecimento, esse projeto apresenta propostas de aula a serem desenvolvidas nas turma do DECOLAR I ( 1º e 2º ano).

JUSTIFICATIVA:

Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, devido a problemas como: assoreamento dos rios, poluição, desperdício, foi escolhido esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno, (este um transmissor de conhecimentos para toda a comunidade) atentando para o uso racional da água e da preservação do meio-ambiente, como forma de garantir uma fonte futura.

Objetivos:

*Desenvolver a consciência pela preservação da água e ter clareza de sua escassez bem como as ações possíveis de preservação;

*Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito à poluição e ao desperdício de água.
 CONTO COM VOCÊS PARA CONCLUIR ESTE PROJETO. POSTE AQUI SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA SEREM TRABALHADAS NA SALA DE AULA COM A TEMÁTICA ÁGUA.

caça-palavras da mãe

Poesia da mamãe

Canção da mamãe

Reza da mamãe

ABC da mamãe

Dia das mães

sábado, 16 de abril de 2011

Violência escolar


POR QUE UMA ESCOLA TORNA-SE VIOLENTA?
Algumas escolas são historicamente mais violentas do que outras, que passam momentaneamente por essa situação. Há, portanto, violências permanentes e ocasionais, dependendo das condições internas como externas das escolas.
Encontram-se escolas seguras em locais extremamente perigosos, como uma escola pública na periferia do Rio de Janeiro, considerada privilegiada entre as demais. A justificativa dada por professores e alunos é ser ela uma escola com as dependências sempre conservadas como novas e com professores unidos em prol do ensino. Os alunos têm ambiente de amizade e respeito, por isso, ajudam na conservação do colégio. A segurança da escola é de ótima qualidade, como enfatizam os alunos. Nessa escola, há um grêmio organizado, e cada turma possui um representante e um suplente, além de um professor conciliador da turma que representa o colégio na reunião de pais. Esses têm participação freqüente nas atividades escolares.
A direção tem discurso democrático enfatizando o diálogo como forma de
interação do aluno. Os professores, também, manifestam esse sentimento
incorporando seus próprios filhos na comunidade escolar.
Outro exemplo é uma escola na periferia de Cuiabá, com vizinhança considerada perigosa, mas relativamente segura. Os alunos que a freqüentam
são moradores do bairro, assim como a direção da escola. Os alunos percebem que o colégio é um espaço de socialização onde as relações de afetividade são construídas e vividas entre professores e alunos, direção e coordenação.
A direção garante controle rígido de entrada de pessoas estranhas no
estabelecimento. Há, também, momentos em que o estabelecimento de vínculos com a comunidade traz implicações, como a necessidade de lidar com os traficantes de drogas e as gangues. A diretora de uma escola da periferia do Rio de Janeiro recorre à .política da boa vizinhança. com os traficantes, incluindo-se vários ex-alunos da escola. Os alunos afirmam que, apesar da rigidez em relação às regras de disciplina, os jovens se referem à direção com apreço. Sobre a mudança de tipologia da escola de mais violenta para menos
violenta, considera-se a atuação do diretor. Há o exemplo de uma escola de
São Paulo, localizada em um bairro operário. Segundo o diretor chamado 72
RESUMO: Violências nas escolas para trabalhar na escola considerada .o circo dos horrores., acabou permanecendo e mudando a sua imagem. Relatavam os alunos que a direção anterior não permanecia na escola, portanto não acompanhava o desenvolvimento dos alunos, muito menos cuidava do aspecto físico do estabelecimento. O diretor conta que seu principal segredo foi trabalhar em equipe com a mesma filosofia, respeitando as regras estabelecidas pela escola, bem como valorizando os alunos, resgatando a auto-estima por meio do estímulo ao diálogo. Incluiu na sua prática a conservação da estrutura física, fez-se mais presente, combinando respeito e liberdade. Hoje, a escola é uma das mais procuradas do bairro e tida como modelo.
Afirmar que as violências nas escolas representam um estado e não uma característica de uma ou de outra, ou do sistema escolar, significa assumir que essa condição muda de acordo com os processos pelos quais cada estabelecimento de ensino passa, em especial as mudanças na administração e das relações com diretores e professores. Os dados apontam que alterações feitas pela administração produziram mudanças no perfil da escola em relação à violência: o estreitamento da tolerância em relação às regras, a democratização do ambiente escolar; e melhoria e conservação da estrutura física.
A percepção do fenômeno das violências nas escolas resulta das    histórias vividas e recolhidas pelos diversos atores que convivem no ambiente escolar e das relações que estabelecem entre si. Nessa medida, as violências são percebidas como um fenômeno corriqueiro no cotidiano daqueles que já vivenciaram situações ligadas a roubos, ameaças, assalto, discriminação, vandalismo, atitudes autoritárias, brigas etc. Para evitar a continuidade dessa situação, é indiscutível a necessidade de se identificarem medidas para que os estabelecimentos de ensino se apresentem como espaço seguro para seus integrantes, uma vez que a violência afeta a integridade física, emocional e psicológica de alunos, professores, funcionários e pais.
Diante desse contexto, as especificidades nacionais devem ser consideradas para o desenho de políticas públicas, as quais devem ser firmadas nas ações de preservação da violência e não se basearem em medidas repressivas. Em relação à escola, deve-se ter proposta pedagógica mais atraente à linguagem juvenil, considerando os jovens como protagonistas das políticas públicas.

Abramovay, Miriam
Violências nas escolas/ Miriam Abramovay et alii. . Brasília : UNESCO Brasil, REDE
PITÁGORAS, Coordenação DST/AIDS do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado
dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça, CNPq, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS,
Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2002.
88p.
1. Problemas Sociais-Brasil 2. Violência 3. Juventude 4.Educação
I. Abramovay, Miriam II. UNESCO III. Título.
CDD362

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Os benefícios da leitura

Os benefícios da leitura são amplamente conhecidos. Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso crítico, amplia o vocabulário e tem melhor desempenho escolar, dentre muitas outras vantagens. Por isso, é importante ler e ter contato com obras literárias desde os primeiros meses de vida. Mas como fazer com que crianças em fase de alfabetização se interessem pelos livros? É verdade que, em meio a brinquedos cada vez mais lúdicos e cheios de recursos tecnológicos, essa não é uma tarefa fácil. Mas pequenas ações podem fazer a diferença.

"O comportamento da família influencia diretamente os hábitos da criança. Se os pais leem muito, a tendência natural é que a criança também adquira o gosto pelos livros", afirma Rosane Lunardelli, doutora em Estudos da Linguagem e professora Universidade Estadual de Londrina (UEL). A família tem o papel, portanto de mostrar para a criança que a leitura é uma atividade prazerosa, e não apenas uma obrigação, algo que deve ser feito porque foi pedido na escola, por exemplo. "As crianças precisam ser encantadas pela leitura", diz Lucinea Rezende, doutora em Educação e também professora da UEL.

Para seduzir pela leitura, há diversas atividades que os pais e outros familiares podem colocar em prática com a criança e, assim, fazer do ato de ler um momento divertido. No período da alfabetização - antes dela e um pouco depois também -, especialistas sugerem que se misture a leitura com brincadeira, fazendo, por exemplo, representações da história lida, incentivando a criança a criar os próprios livros e pedindo que a criança ilustre uma história. "Para encantar as crianças pequenas, é essencial brincar com o livro", recomenda Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Maria Afonsina também dá uma dica: nunca reclame dos preços dos livros diante do seu filho. "O livro precisa ser valorizado", diz ela.

Leia a seguir dicas para transformar o seu filho em fase de alfabetização em um pequeno grande leitor: Para ler, clique nos itens abaixo:

1. Respeite o ritmo do seu filho
Não se preocupe se o livro escolhido pelo seu filho parecer infantil demais. Cada criança tem um ritmo diferente. O importante é que o livro esteja sempre presente. A criança costuma dar sinais quando se sente preparada para passar para um próximo nível de leitura. "É preciso estudar o outro, entender o que ele gosta e respeitar as preferências", afirma Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Uesb.
2. Siga o gosto do seu filho
Talvez o que o seu filho gosta de ler não seja exatamente o que você gostaria que ele lesse. Mas, para adquirir o hábito a leitura, é preciso sentir prazer. Então, se o seu filho prefere ler livros de super-heróis aos clássicos contos de fada, por exemplo, não se preocupe (e nem pense em proibi-lo!). "É importante entender a criança e lhe proporcionar leituras que atendam aos seus desejos", diz Rosane Lunardelli, da UEL.
3. Faça passeios que tragam a leitura para o cotidiano
"Os pais precisam dar possibilidades para que as crianças se sintam envolvidas pela leitura", recomenda Lucinea Rezende, da UEL. Por isso, no seu tempo livre, procure fazer atividades com o seu filho que você possa relacionar com um livro. Uma ida ao zoológico, por exemplo, torna-se muito mais interessante depois que a criança leu um livro sobre o reino animal. E vice-versa: uma leitura sobre animais é mais bacana depois que a criança teve a oportunidade de ver de perto os bichinhos. E, assim como essa, há muitas outras maneiras de juntar passeios de fim de semana com a leitura: livro de experiências + visita a museu de ciências, livro de história + passeio em local histórico, visita a museu de arte + livro infantil sobre arte... As possibilidades são inúmeras!
4. Incentive a leitura antes de dormir
Incentive o seu filho a ler todas as noites. E, se ele ainda não for alfabetizado, conte histórias para ele antes de dormir. Por isso, é importante que ele tenha uma fonte de iluminação direta ao lado da cama, como um abajur. Uma ideia bacana é dar um presente para a criança nos fins de semana: permita que ela fique acordada até um pouco mais tarde para ler na antes de dormir. A professora Maria Afonsina Matos, da Uesb, relata que costumava contar histórias para os seus filhos todas as noites. "Hoje eles são adultos que leem muito", conta.
5. Improvise representações dos livros
"Concluída a leitura de um livro, os pais podem organizar peças de teatro baseadas na obra", sugere Lucinea Rezende, da UEL. Uma boa ideia é convidar outras crianças para participar da atividade. Os adultos podem ajudá-las a elaborar uma espécie de roteiro e pensar nas vestimentas e nos cenários a serem criados. Depois dos ensaios, a peça pode ser apresentada para um grupo de pais ou para toda a família. Também é interessante gravar com o celular ou uma filmadora a encenação da peça, para que depois a criança possa ver o próprio desempenho.
6. "Publique" o livro do seu filho
Proponha para o seu filho que ele faça o próprio livro. "As crianças gostam de criar histórias, viver personagens, imaginar paisagens", diz Maria Afonsina Matos, da Uesb. Primeiro, peça que ele tire fotos (e imprima-as) ou recorte figuras de revistas antigas. Depois, a partir das imagens, peça que ele escreva uma história. Ajude-o a criar uma capa para o livro e, por fim, coloque-o na estante, junto com outros livros. Que criança não adoraria ter um livro de sua autoria na biblioteca de casa?
7. Organize um clube do livro
Convide amigos e colegas de escola do seu filho para uma espécie de festa da leitura. No início, cada criança lê o trecho de um livro que pode até ser escolhido por eles (mas com orientação dos adultos). Depois de lida a obra, organize um debate sobre a história. Tudo isso pode ser feito durante uma tarde de sábado ou domingo, com direito a guloseimas que as crianças adoram, como cachorro-quente e chocolate quente (no fim de semana, pode!). "Na infância, a leitura tem de estar ligada a uma atividade divertida", afirma Rosane Lunardelli, da UEL.
8. Ajude-o a ler melhor
Muitas crianças ficam frustradas por ler muito devagar em voz alta. Se é o caso do seu filho, você pode ajudá-lo fazendo exercícios, como cronometrar o tempo que ele leva para ler um texto ou o trecho de um livro em voz alta. A atividade pode ser repetida várias vezes em dias diferentes e, assim, a criança vai poder comprovar o próprio desenvolvimento. Para aprimorar a atividade, peça que ele faça vozes diferentes para cara personagem da história. "A sonoridade fascina as crianças", explica Lucinea Rezende, da UEL.
9. Não pare de ler para ele
Após a alfabetização, é importante incentivar que a criança leia sozinha, mas isso não significa que você deva parar de ler para ela. Quando um adulto lê em voz alta um livro um pouco mais difícil, a criança é capaz de compreendê-lo, o que provavelmente não aconteceria se ela estivesse lendo sozinha. Abuse das vozes diferentes, dos sons, das entonações. Assim, a história fica muito mais emocionante. Parlendas e músicas, por exemplo, são ideais para serem lidas em voz alta. "Histórias lidas em voz alta e com emoção deixam as crianças mais leves, mais soltas", afirma Maria Afonsina Matos, da Uesb.
10. Frequente livrarias e bibliotecas
  http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/incentivar-leitura-624840.shtml
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, 2 de abril de 2011

Uso da vírgula

Uso obrigatório da vírgula nas orações estudadas
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar orações subordinadas que se encontrem no princípio de uma frase, ou seja, antes da principal ou subordinante.
    • Exemplo: Se não tivesse pais, vivia num orfanato.
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar as orações intercaladas.
    • Exemplo: Os dois irmãos, embora se dessem bem, saíam sempre sozinhos.
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar a presença das orações coordenadas adversativas, ou seja, qualquer oração coordenada adversativa é antecedida por uma vírgula ou outro sinal de pontuação forte.
    • Exemplo: Está muito sol, no entanto está frio.
 
  • A regra anterior aplica-se também às orações coordenadas conclusivas.
    • Exemplo: Estás com muita febre, logo ficas em casa.
 
Nota: Quer as conjunções/locuções adversativas, quer as conclusivas sempre que se apresentem no meio de uma oração vêm isoladas por vírgulas
  • Exemplo: O Gustavo chegou tarde. Os amigos, no entanto, continuavam à sua espera.

  • É obrigatória a vírgula para assinalar orações justapostas.
    • Exemplo: No recreio, os rapazes jogavam à bola, as raparigas conversavam, os contínuos faziam a limpeza do recinto.

  • É obrigatória a vírgula para assinalar orações coordenadas copulativas que apresentem sujeitos diferentes.
    • Exemplo: Eu vou passear, e tu vais estudar.

  • É obrigatória a vírgula sempre que numa frase haja uma enumeração de orações.
    • Exemplo: Eles jogavam, elas brincavam, os outros cantavam.


Outras situações de uso obrigatório da vírgula
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar o vocativo onde quer que ele se encontre na frase.
    • Exemplo: Joana, vem cá!
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar o aposto.
    • Exemplo: O Rui, irmão de um amigo meu, está na universidade.
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar expressões de carácter explicativo, como ou seja, isto é...
    • Exemplo: A escola Domingos Rebelo, isto é, a minha escola, situa-se na Av. Antero de Quental.
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar complementos circunstanciais de lugar e tempo no início ou meio de uma frase.
    • Exemplo: Durante a noite, levantou-se uma grande tempestade.
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar o local numa data.
    • Exemplo: Ponta Delgada, 3 de Janeiro de 2005.
 
  • É obrigatória a vírgula para assinalar enumerações simples de carácter morfológico.
    • Exemplo: Eu fui ao mercado e comprei maçãs, batatas, bananas, cenouras, alfaces e couves.
      http://www.notapositiva.com/resumos/portugues/virgula_uso.htm