sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Momentos de leitura

Momentos de Leitura


1 – TEATRO NA ESCOLA

1.       Crianças e professores escolhem um texto literário e lêem no “ninho”.
2.       As crianças revelam os personagens de que mais gostaram e por que.
3.       Observam as característica dos personagens idade. Classe social, raça, relações de parentesco, caráter, idéia etc.
4.       Localizam a ação na sua época.
5.       O professor propõe que os alunos dramatizem a história lida, cada um dramatizando o personagem de que mais gostou.
6.       Decidem quem vai desempenhar as diversas funções requeridas pela dramatização, direção, maquiagem, figurino, cenário, iluminação, sonoplastia, platéia.
7.       Os alunos confeccionam a partir de sucata, os figurinos e cenários.
8.       Ensaiam bastante e encenam o texto para a classe ou outras platéias. Se o professor considerar pertinente pode convidar os pais para apreciarem o trabalho de seus filhos. Em festas e comemorações da escola, o grupo de teatro também pode se apresentar.

O trabalho com teatro é muito rico e é bom que seja estimulado desde muito cedo, junto aos alunos: Veja.

·         A leitura do texto literário ganha uma função que é a transpô-lo para a linguagem teatral, na qual entram em jogo não só a palavra falada, mas também a gestual, o corporal, a sonoridade, o ambiental, a caracterização de época através do figurino, voz, etc. Tudo isto provoca uma reflexão sobre a linguagem sem sentido bem amplo que qualquer outra atividade  dificilmente será capaz de provocar.
·         O desenvolvimento da linguagem oral encontra neste tipo de atividade sua melhor ocasião. Afinal os alunos naturalmente terão de colocar a voz, cuidar da dicção mostrar a emoção, sentimentos variados, através da voz e do corpo, que a própria atividade exige. Não se trata de uma lição escolar. Sem falar na memorização do texto que também apresenta vantagens quando se trata deste tipo de texto.
·         A organização grupal, a direção da própria criança, o senso de responsabilidade frente aos pares e ao público, o enfrentamento da timidez, por alguns, o compartilhar, a participação a tomada de decisão, a postura solidaria, ética e socializada, são atitudes, valores que a atividade possibilita.

O uso teatral na educação está relacionado, portanto, a estes e muitos objetivos, por isso é recomendável lançar mão deste recurso na sala de aula, às vezes até de modo simples, rápido e improvisado.
                Nem sempre é preciso ou possível fazer uma montagem de um espetáculo bem produzido e bem acabado. Ás vezes o improviso, a mímica, a coreografia, a expressividade será atingida sem os passos regulares que a atividade teatral exige.

2 –          quem conta um conto
1.       No “ninho” o aluno conta uma história;
2.       Todos a reproduzem por escrito; atenção especial deve ser dada à marcação das falas, à construção de diálogo, ao uso dos dois pontos. Mesmo alunos ainda não alfabetizados podem e devem observar estes elementos do texto narrativo para tentar utilizá-los, na hora da escrita ainda que do jeito particular;
3.       Todos lêem sua versão da história, dizem da qual mais gostaram e por quê;
4.       Discutem a respeito das mudanças que introduziram no texto de origem e defendem suas recriações. Transpõem acima, ou desenho colagem, pintura, mímica, poesia, dança modelagem em argila, massa de modelar, papel machê, gesso ou outro material disponível.

3 – TRIBUNAL LITERÁRIO

1.       No “ninho” alunos escolhem um texto narrativo para ler;
2.       Em circulo, cada um lê um trecho em voz alta;
3.       Identificam vilão, vítima e testemunhas da história;
4.       Montam um tribunal onde cada aluno desempenha um papel: juiz, advogado de defesa, de acusação, réu, vítima, testemunhas, jurados, policiais e platéia;
5.       Fazem a criação coletiva do roteiro do julgamento, deixando o final em aberto para que seja decidido pelos jurados, os quais serão influenciados pelo desempenho dos advogados e pela reação da platéia (vaias, aplausos, interferências outras);
6.       Confeccionam materiais para o julgamento: bíblia, martelo, algema, quepe do policial e chapéu do juiz, dentre outros.
7.       Realizam o julgamento com a participação e direta e indireta de todo o grupo.

4 – VOCÊ DECIDE

1.       Leitura de um texto literário no “ninho”;
2.       Numa segunda leitura o texto interrompido no meio;
3.       O professor propõe a redação de um novo final, mudando o fecho da história;
4.       Cada aluno lê o texto com o seu final alternativo;
5.       Discutem acerca dos desfecho alternativos, com argumentação, protesto e contra argumentação, frente aos desfechos sugeridos no grupo.

5 – COM LEITURAS, OUTRAS PALAVRAS

1.       Um texto não-literário (jornalístico de informação cientifica, publicitário, correspondência ou texto próprio para dar instruções de uso ou de processo de trabalho) é lido por cada grupo de alunos.
2.       Os alunos fazem um desenho para retratar o texto lido;
3.       Outros que não conhecem o texto falam sobre suas impressões a partir do desenho mostrado;
4.       Discutem sobre as aproximações que conseguiram, os distanciamentos em relação ao texto, origem do desenho, e identificam as pistas, os sinais que os fizeram apostar em suas suposições.

6 – JORNAL DA SALA

1.       Alunos extraem textos de um jornal: reportagens, entrevistas, charges, anúncios e classificados, horóscopo, receitas culinárias, avisos, editoriais, editais, manchetes variadas e outros; qualquer matéria pode ser selecionada.
2.       Lêem os textos no “ninho” cada aluno escolhe o que vai ler para os colegas e professor;
3.       Com a participação de todos, analisam como cada portador de texto é construído observando as diferenças entre o texto literário e o jornalístico, publicitário, humorístico informativo, de opinião, oficial, apelativo, etc. Em relação ao texto literário, os alunos deverão observar que há uma grande relevância para aspectos poéticos. Predomina o sentido figurado, as palavras ganham uma significação diferente daquela com a qual costumam ser identificadas, causando curiosidade e prazer no leitor. O texto jornalístico possui um alto grau de informação, apresentando elementos como: manchete, quem fez o que onde, quando, fotos, imagens visuais, etc. cuja intenção também é prendera atenção e a curiosidade d leitor. As características de cada texto serão trabalhadas no “ninho” A cada dia um texto diferente será analisado pelos alunos, com a ajuda do professor da classe.
4.       Cada aluno é convidado a contar um fato verídico, relacionando à matéria que escolheu:
5.       Os alunos escrevem textos bascados no fato escolhido, utilizando o estilo jornalístico;
6.       Os textos são reunidos e é editado um jornalzinho com expediente – os nomes dos autores das matérias, editores responsáveis – ilustrado com desenhos feitos pelos alunos e fotografias recortadas de revistas, anúncios e classificados. Este trabalho será feito em grupo, gerando vários jornalzinhos independentes;
7.       Os textos serão publicados e distribuídos noutras salas da escola, podendo se transformar em um boletim periódico, com número inicial 0 (zero) e cujo editorial comunica a vocação do jornal.

O trabalho com jornal visa basicamente oportunizar a prática de produção de texts escritos. Começa com a leitura, retorna à leitura dos trabalhos produzidos pelos alunos, onde a função social da escrita dica bastante evidenciada, vez que escreve-se para comunicar algo a alguém e não só para exercitar a linguagem. Neste caso, a publicação, para leitura de outras pessoas, é indispensável.

7 – JOVENS REPÓRTERES

1.       Os alunos pesquisam fatos que aconteceram na região onde residem: inauguração de uma praça, hospital ou escola, a visita de um artista ou político famoso, epidemia de sarampo ou dengue, campanha de vacinação, acidente de trânsito, incêndio, ou qualquer outro de seu interesse.
2.       Fazem o roteiro da reportagem: indicam causas e conseqüências do fato, entrevistam testemunhas, coletam depoimentos de envolvimentos, analisam os prejuízos, benefícios e a possibilidade de os fatos de repetirem, indicam como evitar ou criar condições para que acontecem ou não voltem a acontecer, conforme o caso.
3.       Redigem reportagens e editam um segundo número do jornalzinho que criaram com os mesmos elementos expediente com os nomes dos autores das reportagens, ilustração feita pelos alunos e fotografias de revistas anúncios e classificados.
4.       Os jornais serão distribuídos na sala com os pares ou noutras salas da escola.

8 – HISTÓRIA EM QUADRINHOS

1.       No “ninho”, leitura de um texto narrativo de escolha dos alunos;
2.       As crianças revelam os personagens de que mais gostaram e por quê;
3.       Observam as características dos personagens: idade, classe social, raça, relações de parentesco, comportamento;
4.       Localizam a ação na sua época e local;
5.       Os alunos lêem histórias em quadrinhos e observam a sua estrutura, comparando com o primeiro texto lido;
6.       Em grupo, transformam o texto que leram inicialmente numa história em quadrinhos;
7.       A publicação das histórias é imprescindível;

9 – COMO FUNCIONA?

1.       No “ninho”, leitura de manual de funcionamento de algum aparelho;
2.       Comparação do texto do manual com outros já visto;
3.       Escolha de um aparelho ou máquina para a criação de um manual;
4.       Análise das características, funções, modelos, marcas, partes e peças do aparelho escolhido;
5.       Redação do manual de funcionamento do aparelho escolhido;
6.       Desenho do aparelho e suas partes;
7.       Discussão a respeito dos textos produzidos, analisando suas características. Outros textos semelhantes podem ser trabalhados, tais como: bulas de remédios, receitas, regras de jogos ou outros de escolha dos alunos e/ou professor.



10 – REDATOR CIENTIFICO

1.       Leitura de textos científicos sobre plantas, animais, astronomia, fatos históricos do cotidiano ou passados, acidentes geográficos...
2.       Escolha de uma planta, animal, astro, elemento da natureza para ser estudado:espécie, ordem, gênero, família, natureza, origem, características, modo de vida, tamanho que tem ou pode atingir, quanto tempo demora para dar frutos, cria ou evolução de um modo geral, modificações no tempo/espaço, quantos frutos ou filhotes por vez, se animais ou plantas, onde e quando ocorre, em que condições...
3.       Redação do texto cientifico descritivo do objeto de estudo escolhido. Os alunos deverão realizar pesquisa a respeito dos temas, entrevistando pessoas especializadas ou com vivência no assunto, consultando livros, jornais, revistas e todo, a bibliografia disponível, um pequeno Projeto de Investigação, contando para isso com a orientação do professor.
4.       Ilustração do texto produzido, com desenhos, pinturas e colagens;
5.       Troca dos trabalhos entre colegas para a socialização dos conhecimentos adquiridos. Cada aluno pode ler o trabalho de outro ou o próprio, para a turma;
6.       Professor e alunos avaliam o trabalho produzido, o processo de elaboração, as dificuldades e soluções encontradas.

11- ACONTECEU NO SHOPPING

1.       No “ninho”, leitura de correspondência comerciais que o professor considerar convenientes:petição, requerimento, carta comercial, comunicado, aviso, oficio...
2.       Discussão ou simulação, em grupo de incidente num shopping;
3.       Os alunos escrevem a partir do fato ocorrido ou supostamente ocorrido, vários textos como:
a)      Correspondência de um gerente de loja para a administração do shopping relatando o ocorrido e pedindo providências;
b)      Respostas do administrador dando encaminhamento à questão;
c)       Correspondência, do gerente, agradecendo as providências tomadas;
d)      Boletim de ocorrência, relatório, telegrama, carta, bilhete, matéria de jornal, história em quadrinhos, oficio, memorando, telefone sem fio, poesia, cordel, música, entrevista... todos de escolha do aluno e/ou professor, abordando o tema do incidente simulado.

12 – FALANDO COM O CORPO

1.       A turma assiste a um filme em vídeo, mudo ou sobre mímica;
2.       A técnica é analisada com o auxilio do professor. É importante que o professor faça os alunos atenderem para os recursos  não-verbais utilizados, de modo a substituir as palavras e/ou facilitar o entendimento;
3.       A turma é dividida em dois grupos. A cada grupo é dado um texto:
4.        O representante de um dos grupos diz um trecho do seu texto, por meio de mímica para ser decifrado pelo outro grupo;
5.       Os alunos exercitam, um a um, frase a frase, dizendo seus textos por mímicas;
6.       Ao final, conversam no grupão sobre as suas impressões e sentimentos decorrentes da experiência.

13 – IMAGEM E AÇÃO

1.       A turma é dividida em dois grupos;
2.       Secretamente, cada grupo seleciona títulos de filmes a que assistiu ou conhece apenas de ouvir falar;
3.       O grupo A, escolhe um componente do grupo B e também um titulo de filme, de sua própria lista para tentar passar por mímica para o seu grupo. Em caso de acerto, sua equipe marca um ponto. Depois é a vez da outra equipe.

14 - JOGO DA DICA

1.       A turma é dividida em grupos de seis alunos que jogam entre si;
2.       Cada grupo é organizado em pares;
3.       Os grupos organizam-se em círculos, de modo a ficar cada aluno em frente a seu par;
4.       Um aluno escolhe uma palavra e mostra para o vizinho da direita e também da esquerda, de modo que um componente de cada grupo não conheça a palavra e deverá adivinhar após a dica que seu parceiro lhe fornece. Se o parceiro adivinhar, conta ponto, se não, passa a vez para a dupla seguinte, repetindo-se os procedimentos descritos. A ordem de jogo é sempre em sentido horário, no circulo.
·         A dica tem de ser resumida numa única palavra, apenas uma em cada rodada, haverá tantas rodadas quantas forem necessárias para que alguma dupla consiga acertar a palavra.
·         A dica pode ser um sinônimo ou idéia sintetizada numa única palavra: não se pode usar palavras estrangeiras, inventadas ou derivadas da palavra secreta.
·         Quando um parceiro consegue descobrir qual a palavra secreta, a partir da dica fornecida, a sua dupla marca ponto numa cartela contendo suas iniciais.
·         O próximo jogador é o aluno subseqüente àquele que indicou a primeira palavra, sempre no sentido horário. Este escolhe a próxima palavra a ser descoberta e também a escreve na cartela, para apresentá-la aos dois jogadores vizinhos, na segunda rodada do jogo.
·         Ao final de dez rodadas, o par vencedor disputa com os vencedores dos outros grupos.

15 – CHARADA

1.       A turma é dividida em dois grupos;
2.       Selecionam títulos de filmes vistos ou referidos na programação de cinema ou de TV;
3.       Elaboram charadas cuja solução é o título de um filme ou expressão muito parecida;
4.       Cada grupo lança uma charada para o outro descobrir.

As charadas podem apelar para a quebra das palavras  ou para a sonoridade delas, por exemplo.

“ Uma faxineira limpando os moveis da casa, espana um monte de pó sobre a mesa. Ela pergunta de quem é aquele pó e o dono da casa responde que não é de ninguém. Qual é o nome do filme? Respostas: “O destino do pó sem dono”, ou seja, “O Destino do Possêidon”.

16 – FOTO-LEITURA

1.       Uma fotografia é apresentada à classe, no “ninho”
2.       Os alunos são instigados a detalhar os elementos que a compõem;
3.       Constroem um texto a partir da foto;
4.       Comparam as diferentes impressões que tivera, da mesma foto, como também os diferentes textos produzidos;
5.       Ao final discutem sobre as experiências vivenciadas.




17 – AS FALAS DO MUNDO

1.       Os alunos pesquisam nos textos encontrados na sua cidade o uso de palavras estrangeiras, nas placas de estabelecimentos comerciais, nome de produtos (rótulos), títulos de músicas, filmes...;
2.       Com o auxilio do dicionário das linguagens em questão: inglês, espanhol, francês... reúnem-se para tentar encontrar os significados das expressões recolhidas;
3.       Observam as semelhanças de grafia, mas palavras pesquisadas, co relação à língua portuguesa, comparando, se possível, a outras línguas latinas: espanhol, italiano, francês;
4.       Analisam a origem e o significado das palavras, descobrindo palavras que foram aportuguesadas, que têm a mesma raiz, independente da língua à qual pertençam;
5.       Pesquisam como se diz e/ou se escrevem em outras línguas, os dias da semana, meses, números, estações do ano, etc;
6.       Coletam, no cotidiano, palavras que não são portuguesas e refletem sobre o uso delas
7.       Discutem, sob orientação do professor, por que palavras estrangeiras estão tão disseminadas no nosso meio; quais os fatores políticos e/ou sócio-culturais determinantes para que o inglês, por exemplo, esteja tão incorporado ao nosso vocabulário: como se dá esse processo no restante do mundo; qual o grau de penetração da língua portuguesa no mundo, onde se fala português no mundo e por quê e outras questões relacionadas.

18 – RÁDIO ATIVIDADE

1.       O professor leva um rádio para a sala de aula;
2.       Junto aos alunos, ouvem trechos de programas de diversos tipos de finalidades;
3.       Os alunos detalham os diversos tipos de programas as locuções a programação musical as noticias, as propagandas etc;
4.       Analisam os públicos aos quais destinam os programas e a importância do rádio para a sociedade;
5.       Escolhem o programa de que mais gostam;
6.       Produzem roteiro no estilo do programa que escolheram;
7.       Simulando uma estação de rádio, cada grupo apresenta o seu programa. Se possível utilizar microfones e caixas para amplificação de voz, feitos com sucata a fim de criar uma ambientação mais real de um estúdio.

19 – LOGOMARCAS

1.       Propõe-se aos alunos uma pesquisa visando coletar logomarcas em produtos, placas, anúncios, embalagens e rótulos;

GONÇALVES, Marilene. Momentos de leitura. Salvador: Sec. 1997.


SUGESTÕES PARA LEITURA

FUI DE FOGUETE PARA LUA
Os alunos são acomodados lado a lado em uma fila. O primeiro aluo diz aos demais: “Fui de foguete para lua e levei uma (caneta)
O próximo  aluno deverá dizer o nome de outra coisa cujo nome inicia com a letra ( C  )  que levaria na viagem.
Quando um aluno não conseguir lembrar do nome de um novo objeto que comece com a letra C ou disse nome de um que já tenha sido, ele vai para o final da fila.

TRENZINHO DE PALAVRAS (com a última sílaba da palavra)

Os alunos são acomodados lado a lado em uma roda. Escolhe-se um aluno para iniciar o jogo. Este deverá uma palavra qualquer. Exemplo (amigo). O próximo aluno à esquerda deverá dizer uma outra palavra que comece com a última sílaba da palavra dita pelo colega anterior. O jogo continua até que alguém erre ou repita uma palavra já falada.

QUAL É A PALAVRA

Colar no quadro alguns, envelopes, fora e dentro dos envelopes, deverão estar escritos as sílabas sem estudo, convidar os alunos um a um para fazer a formação das palavras. O professor deverá todas as palavras no quadro, para fazer leitura.

JOGO DAS FICHAS

Dividir a turma em dois grupos: cada grupo receberá uma ficha contendo uma única letra; ( B ) . O jogo começa quando o professor der o sinal para que as equipes desvirem as fichas. A partir daí, os alunos saem a procura de fichas com palavras que iniciem com a letra que coube a sua equipe.


SUGESTÕES DE JOGOS

FAZER O JOGO ESQUENTANDO

Uma pessoa sai da sala e o resto do grupo escolhe um objeto para aquela pesoa encontrar. A pessoa volta e começa a procurar enquanto que o grupo bate palmas fortes se a pessoa estiver próxima do objeto e mais fraca se ela estiver longe, ajudando-a a encontrá-lo;

JOGO DO ESPELHO

De frente um para outro; em duplas, cada um olhando para o outro, repetir como um espelho o movimento que o outro está fazendo como um reflexo.

ANIMAIS RASGADOS

Usando um pedaço grande de jornal, vá rasgando até dar a forma de um animal. Os alunos devem chegar a um acordo, em grupo, sobre o tipo de animal que vão construir. Todas as pessoas têm o direito de rasgar o jornal uma vez antes de passá-lo adiante. Depois de feito isso algumas vezes, tente fazer sem terem combinado antes o tipo de animal e sem falar.

DINÃMICA DE LEITURA

QUE É MAIS ESPERTO: O professor distribuirá por equipe uma música ou texto dividido por estrofes ou parágrafos. No momento em que ouvir a música ou a leitura do texto, os alunos devem montar na ordem certa e fazer a leitura.

PASSANDO A BOLA: Um aluno vai ao centro do circulo e começa a fazer a leitura orientando pelo leitor professor, no momento que for marcado pelo professor ele joga a bola para o colega que deverá continuar a leitura, e assim sucessivamente.

BATALHA DE LEITURA E PERGUNTAS: A turma será dividida em quatros grupos, cada grupo receberá o texto e deverá elaborar três perguntas sobre ele. O componente do grupo A faz a leitura do texto, escolhe uma pergunta e lança a mesma, o grupo B,C, D deverá responder e assim alternando a brincadeira.

QUEBRA-CABEÇA

Quebra-cabeça do texto: o professor formará equipes e distribuirá textos diferentes para cada equipe, sendo que quando terão todas as copias  dos textos. A equipe recebe o texto recortado, terá que montar e apresentar o texto para a classe. Um membro de cada equipe poderá consultar o quadro onde terá as copias de textos inteiro. Um de cada vez.

O LAGO DE LEITE

Para compreender a importância da ação individual. Em certo lugar no Oriente um rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite, então pediu para que cada um dos residentes do local lavassem apenas 1 copo de leite; com cooperação de todos, o lago seria preenchido. Então o rei muito entusiasmado esperou até amanhã seguinte para ver o seu lago de leite. Então sua surpresa no outro dia peã manhã, quando viu o lago cheio de água e não de leite. Então ele consultou as pessoas do povoado tiveram o mesmo pensamento: “No meio de tantos copos de leite se só o meu for de água ninguém vai notar...” Questionar com as crianças: Que valor faltou para que a idéia do rei se completasse?

ALGUNS PROVÉRBIOS

1.       “A quem sabe esperar o tempo abre as portas.”
2.       “Antes de começar o trabalho de modificar o mundo de três voltas de sua casa.”
3.       “Bondade em balde é devolvida em barril.”
4.       “Quem quer colher rosas deve suportar os espinhos”


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